20 de março de 2010

Odeio-te

Eu odeio-te mais do que a qualquer outro, e custa-me tanto pensar, por vezes, que preferia ver-te morto, eu racionalmente não quero pois morreria de desgosto, mas assim vou morrendo aos poucos. Estou a escrever isto no auge do acontecimento, o sangue que me corre nas veias ferve de loucura, uma loucura involuntária e que me altera por completo. Eu sei que posso não ser a melhor pessoa mas tu não me ajudas a melhorar, fazes tudo por tudo para despertar o meu lado negro e louco, uma parte de mim que eu própria despresso. Só queria que percebesses o que eu estava a sentir, mas tu levas sempre as minhas palavras para ó lado errado. Nunca foste o que eu sonhei e agora matas-me os sonhos! Mas amanhã quando me levantar da cama depois de uma noite e tal de choros vou fazer o que me der na gana e tu não serás um motivo para dessistir. Apesar de tudo sei que gostas de mim, um pouco.

2 comentários:

  1. óh , também ja o senti o que descreveste , mas desisti . Acredita , não vale a pena

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  2. claro que sim ,e nao perdemos nada, as pessoas que nos deixaram é que perdem , pelo menos gosto de acreditar que sim.

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